
Vida de solteiro: Tempo de espera
Nesse tempo de espera por alguém segundo o coração de Deus, devemos nos preparar para a vida que queremos ter no futuro. Continuar lendo Vida de solteiro: Tempo de espera
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“Estou convencida de que os homens serão tão cavalheiros quanto nós mulheres formos damas.”
Crystalina Evert Continuar lendo Uma chamada ao pudor
Sol, calor e água, para muitos uma combinação perfeita para o verão, e quanto aos trajes de banho, há alguma coisa errada em usá-los? Acesse o post e descubra porque os cientistas se surpreenderam com os resultados de estudos feitos na Universidade de Princeton (EUA) ao descobrirem a reação do cérebro masculino diante de mulheres vestidas com biquínis. Continuar lendo Como os homens realmente veem mulheres de biquíni?
Dessa vez não vou citar livros, pesquisas acadêmicas, ou revisões bibliográficas. Meu texto de hoje é sobre uma experiência que venho vivenciando há alguns anos…
Tudo começou na minha fase de adolescência: alterações hormonais gerando oscilações de humor e intensidade nos sentimentos e sensações. Tinha dias que me sentia linda; tinha dias que me sentia horrível. Tudo o que eu vivenciava era muito intenso: se me alegrava, me alegrava muito! Se me entristecia, entristecia muito! Acho que nessa época é importante os pais e irmãos mais velhos conversarem com o adolescente e mostrarem que certo extremismo em vivências e opiniões é algo orgânico, ou seja, influenciado pelas alterações biológicas do período. O fato é que às vezes eu gostava de me arrumar e ser legal com todo mundo, e às vezes meu mau humor era visível por minhas roupas, palavras e atitudes.
Conforme fui amadurecendo e saindo da adolescência – quando percebemos que o mundo não gira ao redor de nosso umbigo – fui me dando conta de que ninguém tinha nada a ver com meu humor.Todos temos problemas, em maior ou menor grau, e lidar com as pessoas de forma grosseira só torna o dia delas pior.
Comecei com pouco: tentar ser gentil. O que custa, mesmo se não estamos bem, dar um sorriso? Oferecer ajuda? Ceder o lugar no ônibus? Agradecer olhando nos olhos? É um esforço grande ser legal quando nós não estamos bem, e pode ser que não consigamos fazer isso o dia todo, mas percebi que esse esforço melhorava meu dia.
Depois resolvi lapidar minha aparência. Se na adolescência quando eu estava bem, me vestia com maior cuidado, e quando estava mal, colocava qualquer roupa, nessa nova etapa tentei fazer algo diferente: sempre tentar me vestir bem. Não falo de usar roupas caras ou “de sair” a todo momento. Falo de colocar uma roupa limpa, passada, um brinco simples, um batom, cabelo penteado, aparência asseada. Percebi que isso transformava o modo como as pessoas me tratavam… Elas pareciam mais gentis comigo!
Resolvi usar mais saias e vestidos delicados, maquiagem leve, perfume suave, sapato bem cuidado. Eu saía de casa, mesmo que fosse para dar uma passada na padaria, e percebia que era tratada de uma maneira diferente de quando eu me vestia com camiseta e chinelo. Aparência bem cuidada exigia, também, uma postura mais digna. Decidi ler algo de etiqueta, e ser mais gentil, o máximo que eu conseguisse.
Comecei a tentar tratar as pessoas com o carinho e cuidado que eu gostaria de ser tratada.
No lar, melhorei minhas roupas. Nada de parecer uma mendiga. Se na universidade, trabalho e saída com amigos eu coloco roupas bonitas, por que, para minha própria família, vou usar qualquer trapo? Certa vez uma palestrante disse que o modo como nos vestimos mostra às pessoas como nos importamos com elas. Minha família merece carinho através de minha aparência!
Esta pequena história pessoal ilustra conselhos que ouvi uma vez: quando estamos vestidos com asseio e somos educados, as pessoas tendem a nos tratar com cuidado e gentileza. Isso porque passamos a mensagem de que nos valorizamos, e de que também valorizamos e nos importamos com os demais. Se eu mesma me valorizo, mostro que tenho dignidade, e este é o primeiro passo para o outro também enxergar meu valor.
Devo dizer que desde que comecei essa experiência as coisas mudaram muito. É claro que não conseguimos ser legais sempre, e que há dias muito difíceis. É evidente, também, que muitas vezes as pessoas nos tratam com desprezo mesmo quando as tratamos bem. Não importa! Receber grosserias também faz parte de nosso crescimento. O propósito está feito. Você consegue mostrar seu valor através de seus atos e aparência?
Por Letícia M Barbano
Fonte: http://www.semprefamilia.com.br/ Continuar lendo “Você consegue mostrar seu valor através de seus atos e aparência?”
“A prática do pudor e da modéstia, no falar, no agir e no vestir, é muito importante para criar um clima apropriado à conservação da castidade, mas isto deve ser bem motivado pelo respeito do próprio corpo e da dignidade dos outros… os pais devem vigiar a fim de que certas modas e certas atitudes imorais não violem a integridade da casa. (…) Os pais … Continuar lendo A modéstia no vestir, segundo o Pontifício Conselho para a Família